de casa às costas ás de copas mala cheia a vida inteira a começar a cada paragem de comboio na batida retinida da muita terra engolida fachada frontaria de bicicleta pé de atleta croissant garrafa de água maçã, meio bilhete para o museu, este é o meu aquele é teu e o mundo é nosso. de partida, badalada, a janela vigiada, melodia meio dia, os recortes dos transportes, os papés da linha seis. a minha mão na tua a cabeça na lua, a alma de férias e o mapa aberto, o destino marca o lugar certo. a torre a ponte aponta ao longe o que vem aí e num salto pulo alto, o que ainda não sei não vi desconheço. saber que se cumpre o sonho, com quem se deve e nada se teme. estamos ao leme. e eu volto já até mais. posted by pimpinelle
estação silly etiqueta e boas madeiras música vegetariana desenho industrial tratamento de texto contagem detergente bases de dados pés arranjados e todos os artigos indefinidos
reich partam mesmo à minha frente, depois de a ter folheado com cuidado, o senhor alemão pega com pesar na gramática e diz sem medo: - eshta grramática tem um prroblema com o imperratívô. posted by pimpinelle
em caixa porque é que sempre que assino papéis no banco tenho a sensação de estar a fazer um pacto com o diabo? posted by pimpinelle
away
very much up, up and away
Nunca se pode concordar em rastejar, quando se sente ímpeto de voar Helen Keller
faça-se a emenda a liberdade de extorção é artigo muito acessível. desembaínhe-se o arranjinho porque a coisa melhorava se isto fosse mais difícil para os maus e sempre mostrava que não é só publicidade. posted by pimpinelle